A “química” entre Lula e Donald Trump na Assembleia Geral da ONU também teve um empurrão especial que durou mais de 39 segundos: a ajuda de pesos pesados do setor empresarial brasileiro.
Dias antes do evento nas Nações Unidas, Jorge Paulo Lemann, da 3G Capital, André Esteves, do BTG Pactual, além de Joesley Batista, da JBS, entraram em ação para jogar água fria na fervura nas relações entre Brasil-EUA abalada desde o tarifaço de 50% sobre os produtos brasileiros. Os empresários conversaram com interlocutores norte-americanos para explicar o cenário de normalidade institucional no Brasil.
Por enquanto, parece que funcionou. Os dois presidentes devem conversar nesta semana. A data, formato e local do contato ainda não foram definidos.
Fonte: Estadão, Alice Ferraz