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Apesar de lacrada, pastor abriu igreja para celebração de culto

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Apesar de estar com a porta principal lacrada, a Igreja “Pai, Filho e Espírito Santo”, do pastor Paulo Ferreira, que tentou impedir seu fechamento com uma barra de ferro, voltou a abrir as portas para o culto ontem (31) a noite, sendo flagrada pelas autoridades, durante a Operação Toque de Recolher.

Segundo informações da Guarda Municipal, aproximadamente 30 pessoas entraram para o culto por uma porta lateral. Ao ser abordado pelas autoridades, o pastor justificou que não tinha “conhecimento” que estava impedido de realizar a celebração, apenas não retirou o lacre de (igreja) de interditada.

Foi colocado então o lacre na outra porta e o pastor se comprometeu a não realizar mais celebrações até a liberação da igreja. Também foi informado que se voltar a descumprir a medida, será encaminhado para delegacia. Os fieis deixaram o local e foram embora para casa.

A igreja foi fechada no dia 30 porque não se estava respeitando as medidas do “toque de recolher”, além dos frequentadores não usarem máscaras ou adotarem o distanciamento social previsto nos decretos municipais.

Operação – A fiscalização na noite de ontem (31) em Campo Grande, teve 12 locais comerciais orientados a fechar as portas, assim como a interdição de sete estabelecimentos, devido a falta de alvará ou porque descumpriram medidas impostas durante a pandemia na cidade.

As ações tiveram a participação de 73 guardas municipais, oito policiais militares, além de três auditores da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) e quatro da Vigilância Sanitária e três agentes da Agetran (Agência Municipal de Trânsito).

Locais fechados – Com o toque de recolher começando a partir das 20h, 12 locais comerciais ainda estão abertos após este horário, por isso foram orientados a fechar as portas. Nesta mesma situação, 48 pessoas ainda estavam na rua e tiveram que voltar para casa. Também houver abordagem em 11 residências

Os fiscais da Semadur interditaram seis estabelecimentos, quatro por não ter alvará para funcionar na cidade. Já a vigilância sanitária vistoriou 60 locais, tendo uma interdição por não cumprir as medidas estabelecidas nos decretos municipais. Ao todo foram recebidas 174 denúncias por irregularidades durante a quarentena.

 

 

Fonte:CGN

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