Acusada de participar de esquema de fraudes em licitações em Bonito, a ex-diretora de licitações, Cíntia Pazette, foi autorizada pela Justiça a responder o processo em prisão domiciliar.
Ela estava presa desde o dia 7 de outubro, quando o Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) deflagrou a Operação Águas Turvas, que revelou esquema de fraudes em licitações e contratos no município.
Conforme o advogado Tiago Bunning, que representa a servidora, ela irá provar a Inocência no decorrer do processo. “Luciane Cintia é servidora pública concursada na Prefeitura de Bonito há 25 anos. Jamais foi investigada ou processada. Jamais contribuiu para fraude de procedimentos licitatórios e isso será comprovado ao longo do processo”, afirmou à reportagem.
Os demais presos continuam reclusos, são eles: secretário de Finanças do município, Edilberto Cruz Gonçalves; do empreiteiro Genilton da Silva Moreira; do fiscal de obras Carlos Henrique Sanches Corrêa. O corretor de imóveis, Luis Fernando Xavier Duarte, chegou a ser preso em flagrante com arma de fogo, mas solto após pagar fiança de R$ 2 mil.
Ela é esposa do vereador Pedro Aparecido Rosário, o Pedrinho da Marambaia. No relatório de investigação, o Gecoc aponta conversa dela com Genilton pedindo ‘brinde legar’ para fazer política para o marido. O vereador disse à reportagem que desconhece tais brindes solicitados pela esposa e disse confiar na inocência dela.
O prefeito de Bonito, Josmail Rodrigues (PL), já exonerou os servidores envolvidos, suspendeu os contratos alvos da investigação e determinou abertura de processo administrativo disciplinar contra Luciane.
A decisão é do desembargador Waldir Marques, da 2ª Câmara Criminal.
Os demais presos continuam reclusos, são eles: secretário de Finanças do município, Edilberto Cruz Gonçalves; do empreiteiro Genilton da Silva Moreira; do fiscal de obras Carlos Henrique Sanches Corrêa. O corretor de imóveis, Luis Fernando Xavier Duarte, chegou a ser preso em flagrante com arma de fogo, mas solto após pagar fiança de R$ 2 mil.
Ela é esposa do vereador Pedro Aparecido Rosário, o Pedrinho da Marambaia. No relatório de investigação, o Gecoc aponta conversa dela com Genilton pedindo ‘brinde legal’ para fazer política para o marido. O vereador disse à reportagem que desconhece tais brindes solicitados pela esposa e disse confiar na inocência dela.
O prefeito de Bonito, Josmail Rodrigues (PL), já exonerou os servidores envolvidos, suspendeu os contratos alvos da investigação e determinou abertura de processo administrativo disciplinar contra Cíntia.
A decisão é do desembargador Waldir Marques, da 2ª Câmara Criminal.
Fonte: Midiamax