InteressesMeio AmbienteNotícias

MS cria crupo de trabalho para proteção da bacia do Rio Formoso

Compartilhar:

O Governo do Estado estabeleceu um Grupo de Trabalho Institucional (GTI) por meio do Decreto 16.336. Publicado no Diário Oficial do Estado em 20 de dezembro.

O decreto irá desenvolver propostas e projetos para a recuperação, proteção e uso sustentável da bacia do Rio Formoso. Essa decisão é uma resposta direta ao aumento populacional e ao crescente fluxo de visitantes na região, tendo em vista a importância do Rio Formoso para o ecoturismo.

O GTI será composto por 10 representantes titulares e 10 suplentes de diferentes órgãos, incluindo a Semadesc, a Secretaria de Governo, a Seilog, a Agesul, a Sanesul, o Imasul, representantes do município de Bonito e um representante do Ambiente MS Pantanal. Esses membros serão indicados em breve, e a Semadesc será responsável por estabelecer o calendário de encontros e regulamentar as atividades do grupo, com um prazo inicial de 120 dias para a conclusão dos trabalhos, podendo ser prorrogado.

Assunto foi discutido em reunião realizada no início do mês, em Campo Grande, com as presenças do prefeito de Bonito, governador Riedel, secretário Jaime Verruck e demais autoridades

O objetivo do GTI é realizar um diagnóstico detalhado dos desafios relacionados à drenagem urbana, esgotamento sanitário, gestão de obras viárias e infraestrutura turística, e conservação geral para manter a qualidade das águas do rio.

Além disso, o Estado já implementou medidas significativas para a proteção das bacias hidrográficas, como o Prosolo e o PSA Uso Múltiplo Rios Cênicos. O Prosolo, criado em 2021, faz parte de um esforço maior do Governo do Estado para estabelecer uma economia de baixo carbono, incluindo atividades para contenção de processos erosivos e conservação de rios e nascentes. O PSA Uso Múltiplo Rios Cênicos, agora em sua segunda edição, ampliou sua área de atuação para incluir as bacias dos rios Betione e Salobra, além do Formoso e da Prata, oferecendo recompensas financeiras a proprietários rurais pelas práticas de conservação ambiental.

 

Fonte:Acritica

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo