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Bonito e outras cidades do MS tem as maiores taxas de letalidade da doenças respiratórias

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Mato Grosso do Sul registra média de duas mortes por SRAGs (Síndrome Respiratória Aguda Grave) ao dia, segundo o boletim epidemiológico da SES (Secretaria do Estado de Saúde), divulgado na tarde desta quarta-feira (9).

Com 445 óbitos registrados em 220 dias (entre 1º de janeiro a 9 de agosto de 2023), o Estado ocupa a 10ª posição no ranking nacional de incidência dos agentes etiológicos, que variam entre vírus sincicial, covid-19, rinovírus, influenza (A, B e H1N1), adenovírus e metapneumovírus.

Ainda de acordo com o relatório, idosos com 80 anos ou mais representam 27,4% das mortes causadas por vírus respiratórios, seguidos por pessoas entre 70-79 anos, com 19,1% e 60-69 anos, com 15,7%. Homens formam a maioria de 55,5% entre a estatística de perfil das vítimas.

A Capital lidera o número de óbitos, com 196 registros desde janeiro. Porém, Nova Andradina, Nioaque, Guia Lopes da Laguna e Bonito tem as maiores taxas de letalidade da doença.

Imunização – Embora os números sejam críticos, a população da Capital parece subestimar as doenças respiratórias. No caso da gripe, Campo Grande segue a campanha adotada pelo Ministério da Saúde, mesmo após o fim, por ter cerca de 10 mil doses disponíveis. O índice de vacinação ainda não ultrapassou a meta estabelecida pelo governo.

Vale ressaltar que a vacinação contra a covid e influenza continua na Capital, com 51 salas de vacina abertas em horário comercial.

Clique aqui e acesse o levantamento na íntegra.

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