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Cabeceira do Córrego Joaquim Português será revitalizada por R$ 4,7 milhões

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Obras na região da cabeceira do Córrego Joaquim Português serão executadas pela Pactual Construções Ltda, no valor de R$ 4,7 milhões.

Resultado da licitação foi publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (13).

No local serão feitas obras de infraestrutura urbana, de pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais, recuperação do pavimento e controle de erosão na região de cabeceira do córrego, cuja nascente está dentro do Parque Estadual do Prosa.

Também será feita a recomposição vegetal nas margens do córrego.

Obra é mais uma etapa prevista no conjunto de ações para a revitalização do Parque das Nações Indígenas e entorno.

O processo de desassoreamento dos lagos do Parque das Nações começou com a retirada de sentimentos do lago, em junho do ano passado, sob responsabilidade da prefeitura. Lago foi esvaziado para o trabalho.

Com cinco hectares, o lago principal acumulou 115 mil metros cúbicos de areia, que foram retirados em 11 mil viagens de caminhão, enquanto no lago menor, foram retirados 15.474 metros cúbicos.

No entanto, para evitar o assoreamento futuro do lago, são necessárias obras nos Córregos Joaquim Português e Reveilleau.

A revitalização do Joaquim Português é de responsabilidade do governo, enquanto a construção de um piscinão no trecho do Reveilleau, entre as avenidas Mato Grosso e Hiroshima, é a cargo da prefeitura.

A recuperação dos lagos do Parque das Nações Indígenas exigiu investimento de R$ 8 milhões, recurso da prefeitura (R$ 5 milhões) e do Governo do Estado (R$ 3 milhões).

O projeto inclui ainda a implantação de uma comporta de regulação do nível do lago.

Obras internas

Durante o período que o Parque das Nações ficou fechado na pandemia, foram executadas obras de recomposição do gabião na barragem do lago principal, visando estabilizar a estrutura e impedir a continuidade do desprendimento das pedras.

Com recursos de R$ 617.846,19, também foram feitas a recomposição das estruturas de contenção das cabeceiras nas pontes e uma estrutura em gabião para conter o solo que recobre os elementos de fundação e por fim, o aterro sobre os elementos de fundação.

Foi construído uma nova passarela para o monumento do Cavaleiro Guaicuru, com 14 metros de extensão, que se abre em Y, com 5 metros para cada lado, abraçando a ilha.

Ao contrário da antiga passarela, esta não vai permitir a chegada ao monumento, somente sua contemplação, para evitar vandalismo.

O conjunto de decks do lago principal também foi renovado, o contrato total alcançou R$ 109.368,00. Construídos há mais de 15 anos, os decks nunca haviam passado por manutenção estrutural.

Local foi reaberto ao público no dia 8 de outubro, ainda com o lago quase seco, em processo de enchimento.

 

Fonte:CE

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