Comprar um Volkswagen Jetta é garantia de conforto

 

Os sedãs médios já foram um sonho para o consumidor brasileiro. Comprar um carro zero quilômetro era para poucos, na década de 1980 eles lideraram a lista dos mais vendidos, à frente dos modelos compactos de todas as categorias então existentes.

Os períodos de estabilidade econômica ocorridos nos anos seguintes tornaram os carros compactos mais acessíveis ao público e, ao mesmo tempo, incomparáveis ​​nesta disputa pelo pódio de vendas.

Atualmente, os modelos médios estão cedendo à febre dos SUVs, especialmente no caso dos carros compactos, que se tornaram os carros mais desejados em nosso mercado. Apenas os sedãs de tamanho médio ainda mantêm uma venda clara em todos os modelos desse tamanho.

O VW Jetta 2019 foi lançado em setembro de 2018, e ao final do ano, o modelo já ocupava a sexta colocação com 4.403 unidades cadastradas, dificultando a espera pelo surgimento da próxima geração. Agora, em 2020, é o quarto modelo mais vendido da categoria, com 4.685 matrículas entre janeiro e maio, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A versão R-Line 250TSI Jetta, no site do fabricante, é oferecido por R $ 119,99 mil. Oferece quase todos os equipamentos típicos de sedãs médios e outros, mais presentes em modelos maiores, confira!

Itens padrão: Entre os usuais, podemos distinguir ar condicionado digital com duas zonas de ar condicionado, 6 airbags (2 frontais, 2 laterais e 2 de cortina), assistente de partida em rampas, sistema start-stop, controle eletrônico de estabilidade e tração, câmera de ré, controle elétrico, espelho retrovisor interno com revestimento antirreflexo.

Auxiliares de direção e alguns instrumentos são raros nesta categoria. Mas podemos citar distância adaptativa e controle de velocidade com função de frenagem de emergência (ACC), sistema de monitoramento frontal (Front Assist), sistema de frenagem pós-colisão, detector de fadiga, bloqueio diferencial eletrônico (XDS), farol com ajuste automático dos médios e altos (Light Assist), seleção do perfil de direção (Normal / Sport / Eco / Individual), painel de instrumentos digital programável (Active Info Display) e sistema de iluminação LED para ambiente que possibilita a configuração de até 10 cores, que se apresentam nos painéis frontal e central e nas portas, é complementada pelo inusitado equipamento da competição Jetta R-Line.

Além disso, também faltam outros componentes em todos os modelos desta categoria, como faróis LED com sistema DLR (luzes diurnas), luz de placa de LED e luzes traseiras, freio de estacionamento elétrico, sensor de crepúsculo, sensor de sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. Completam o pacote sistema de alarme com controle remoto e acesso sem chave ao veículo e botão para ligar o motor, além de central multimídia com rádio, touchscreen de 8 polegadas, App-Connect e sistema de navegação nativo.

A versão também tem diferenciais estéticos como capa de assento de imitação de couro, forro interno preto, rodas de liga leve de 17 polegadas, grade frontal preta brilhante, espelhos pintados em preto metálico e emblemas da versão nas laterais e grade frontal. O teto solar é a única opção disponível, custa R $ 4,99 mil, mas não tem abertura ampla.

Motor e caixa de câmbio: O motor 1.4 TSI desenvolve uma potência máxima de 150 HP (etanol ou gasolina). Seu torque máximo de 250 Km (25,5 kgfm) chega a apenas 1.400 rpm e permanece estável até 3.500 rpm para gasolina ou etanol. A caixa de câmbio é automática com 6 marchas (conversor de torque) e pode ser trocada pela alavanca de câmbio. Com esse kit, a VW anunciou que o Jetta acelera de 0 a 100 km / h em 8,9 segundos e atinge velocidade máxima de 210 km / h, independente do combustível.

Em seu teste foi percorrido 500 km, com quatro adultos mais bagagem, o que ocupou 520 litros de capacidade. Usando apenas etanol e caminhando com moderação, foi registrado 11 km/ litro. Conduzido em espaços urbanos, o sistema Start-stop, que desliga o motor quando o veículo para, chegou a 7,5 km / litro com apenas duas pessoas e sem bagagem. Seu tanque de 50 litros garante razoável autonomia com etanol.

Controle: Na época de seu lançamento, o modelo foi testado em excelentes estradas do país e também em estradas mais danificadas. Sendo uma surpresa que o Jetta continuasse a oferecer conforto mesmo nas estradas mais inseguras, como em paralelepípedos por exemplo, o kit de suspensão ofereceu mais conforto do que muitos outros modelos, até mesmo utilitários esportivos e picapes. Além disso, para não transferir irregularidades para a cabine, a operação dos pneus, amortecedores e juntas foi realizada em silêncio, sem demonstrar a gravidade da ação, o que pode ser muito bacana em carros usados em Campo Grande.

Condução: Em rodovias, o motor trabalha em harmonia com a caixa de câmbio, mudando as marchas suavemente e respondendo rapidamente aos comandos de aceleração. A mudança manual com a alavanca das mudanças e o ajuste do modo de transmissão programável também ajudaram a melhorar a eficiência, no nosso caso a eficiência energética. O kit garante grande agilidade e baixo consumo de combustível para o Jetta R-Line, pois o turbo alimentador, injeção direta de combustível e abertura variável da válvula proporcionam excelente torque em baixas rotações e alta potência para deslocamento do motor.

Ergonomia adequada, direção elétrica programável e bom espaço para quatro adultos garantiram o conforto a bordo. O sistema multimídia funcionou muito bem, tanto com bluetooth quanto com espelhamento USB de celulares. O painel digital facilita muito a visualização das informações, o efeito de sua alta resolução e a possibilidade de configuração. O piloto automático adaptativo ainda é novo e foi o destaque do carro.

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Fonte: Divulgação