Na região de Bonito surge um novo ponto turístico. A área particular, com encontro de rios e água cristalina, virou balneário do Sesc (Serviço Social do Comércio) que abre as portas com preço único para toda comunidade.
Em 35 hectares, sendo 15 de área preservada, o lugar é para quem gosta de natureza. O projeto era parte dos planos da empresa desde a abertura de um hotel no município e a percepção de que muitos sul-mato-grossenses ainda não conhecem a cidade turística.
“O Sesc foi para Bonito na expectativa de atrair turistas para a cidade. Nesse sentido, ela é um destino em que as pessoas desejam conhecer, mas quando chegam, há, de fato, dificuldade em conhecer tudo, porque todos os atrativos são particulares. Então, a ideia não era só oferecer um bom café da manhã ao turista, mas atrativos a um preço bacana e com proposta acessível”, explica a diretora regional, Regina Ferro.
Ela afirma que a paisagem pode surpreender tanto quanto os destinos mais famosos da região. “É uma área com encontro do Rio Anhumas com Juti, onde começa o Formosinho. Há piscinas naturais e uma pequena queda d’água. O local é ideal para banho, stand up paddle e mergulho”, explica.
O acesso é fácil, garante. Fica a 9 quilômetros do hotel que está localizado na principal rua de Bonito, a Pílad Rébua. Quem fica no hotel tem acesso ao balneário sem custo. Já a comunidade paga R$ 40,00 na baixa temporada e R$ 50,00 na alta para passar o dia no local. Criança até 10 anos não paga.
A área apresenta uma boa infraestrutura, com destaque para a área gourmet que oferece almoço e lanches com culinária típica da região. É possível descansar no redário, e duas piscinas naturais, infantil e adulta, garantem a diversão em família.
Os turistas também podem aproveitar trilha pela mata ciliar, para explorar a região caminhando.
O local abriu as portas no dia 15 de dezembro e tem capacidade para receber 500 turistas por dia.
“É um lugar lindo. E saber que tantas pessoas ainda não conhece Bonito foi o principal ponto que nos motivou. Conhecer um povo e a sua cultura não é apenas ouvir sobre. Conhecimento é o que se vive e o que se come, saber o comportamento e apreciar o lugar. É muito legal viver e contar tudo o que se vivenciou”, finaliza.
Fonte : CGN