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Menina quebra perna e mãe denuncia balneário de Bodoquena sem salva-vidas

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Uma menina de sete anos, quebrou a perna após ser atingida por uma prancha no balneário Cabeceira do Betione, localizado em Bodoquena, no domingo (5). A mãe da menina, uma corretora de imóveis, denunciou que no local não há salva-vidas.

A mulher mora na Capital e foi com a família para o município que é um dos principais destinos turísticos do Estado. Foi paga a quantia de R$ 40 por pessoa para ter acesso ao balneário.

Quando a criança saía da água pela escada, ela foi atingida por uma prancha de stand up paddle utilizada por outro turista que frequentava o local. Ao procurar ajuda, descobriu que o balneário não possuía salva-vidas, muito menos uma equipe que pudesse ajudar nos primeiros socorros.

A mãe relatou ao Campo Grande News que os funcionários do balneário ofereceram gelo para colocar no pé dela. “Mas depois a gente descobriu que era a perna que estava quebrada. O pior para mim foi o balneário não ter um segurança, placas de informações sobre caiaques. É inadmissível um barco onde é destinado o trânsito de pessoas e muitas crianças”, disse.

A corretora contou que deixou o local e procurou o hospital de Bodoquena, mas na unidade também houve negligência, onde a equipe médica se recusou a imobilizar a perna da menina, que precisou ser atendida em um hospital de Aquidauana, distante 134 quilômetros de onde o acidente aconteceu.

“Lá em Aquidauana eles disseram que minha filha não podia ter saído sem a perna imobilizada. Fui chegar em Campo Grande somente às 2h da madrugada de segunda (6), depois de toda saga”, relatou.

Diante de toda situação, a mulher se diz “indignada”, pois o que aconteceu com a filha dela, pode acontecer com qualquer outra pessoa.

O administrativo do balneário foi procurado, mas não houve resposta até a publicação da matéria.

Raio-x constatou fratura em uma das pernas da menina (Foto: Direto das Ruas)

Diante de toda situação, a mulher se diz “indignada”, pois o que aconteceu com a filha dela, pode acontecer com qualquer outra pessoa.

A reportagem tentou por diversas vezes contato com o balneário Cabeceira do Betione, onde o acidente aconteceu, mas não houve resposta até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto.

 

 

Fonte:Campo Grande News

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