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Lula e Riedel assinam aporte de R$ 2,3 bi para pavimentar rodovias em MS

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Ao lado do governador Eduardo Riedel (PSDB), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), assinou, durante cerimônia no Palácio do Planalto, contrato de financiamento no valor de R$ 2,3 bilhões destinado ao Mato Grosso do Sul, como parte do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Os recursos serão utilizados para a pavimentação e a restauração de rodovias estaduais, essenciais para o escoamento da produção agrícola.

O aporte faz parte do Invest Impacto, programa do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Lançado em 2023, a iniciativa contribui para a retomada do investimento público como indutor do crescimento e desenvolvimento estadual, principalmente para reduzir vulnerabilidades socioeconômicas e combater as mudanças climáticas.

Em entrevista à imprensa, Riedel sinalizou que o financiamento do banco vai ser de vital importância para a pavimentação das rodovias estaduais. “São 561 quilômetros absolutamente necessários para poder dar competitividade para mais de 80 mil novos trabalhadores em toda essa região, com aporte de investimentos que nós estamos tendo”, disse, referindo-se aos novos investimentos que diversas empresas privadas estão fazendo no estado.

Riedel foi convocado pelo próprio Lula, que ressaltou a presença dele e do governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT). “Quando nós resolvemos fazer o PAC, a primeira coisa que nós fizemos foi chamar os governadores aqui para que eles dissessem quais as obras prioritárias em cada estado, para que a gente não ficasse inventando obras aqui de Brasília”, destacou o presidente.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, assegurou que o investimento busca introduzir contratos rodoviários com medidas de prevenção a incêndios nas rodovias. “[…] Porque uma parte desse recurso é para gestão do sistema de tráfego, modernização para a inteligência do transporte no estado Mato Grosso do Sul. É um projeto muito bonito e a gente introduziu essa dimensão como obrigatória em todos os contratos daqui para frente. Não apenas incêndios mas também, em algumas regiões, inundações”, ressaltou.

Fonte:CGN

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