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Marina Sena encanta público do MS ao Vivo com seu show Vício Inerente 2.0

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Mesmo debaixo da tão esperada chuva que caiu na noite deste domingo (15), o Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, foi palco de pura emoção com a apresentação de Mariana Sena, que contagiou o público com seu mais novo show, Vício Inerente 2.0. Na abertura do projeto MS ao Vivo esteve a cantora Ariádne, que encantou com seu repertório marcante com canções já conhecidas do público e também música autoral.

O MS ao Vivo é uma iniciativa do Governo de Mato Grosso do Sul, Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), em parceria com o Sesc-MS (Serviço Social do Comércio de Mato Grosso do Sul).

Presente no show, o secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, enfatizou a importância do projeto MS ao Vivo. “É função do Estado ofertar gratuitamente para a população shows nacionais que normalmente as pessoas não conseguiriam ter acesso, a não ser pagando ingresso, e essa ação do Governo oferecendo gratuitamente, a gente fica muito feliz. Hoje, mesmo com essa garoinha, o pessoal respondeu, muita gente aqui já no show de abertura, um show maravilhoso da Ariádne, e a gente está muito feliz, um show pop, e a Marina Sena, muito bacana, a gente fica muito feliz de ofertar isso para os sul-mato-grossenses”.

O estudante Rariel Fogaça chegou cedo para curtir o show. “Aqui em Campo Grande a gente não tem muita atração, aí quando tem alguma coisa é maravilhoso, eu acho ótimo, é muito bom, é um show gratuito, a gente vem com as amigas para curtir, é muito bom. Hoje eu vim, a minha amiga falou que ia ter o show da Marina Sena, aí eu me aprontei e vim, estou esperando. Eu vim por causa dela. Achei a Marina Sena maravilhosa”.

João Batista Ferreira Neto, pesquisador da UFMS na área de Geografia, é de São João del Rei, Minas Gerais, e está aqui em Campo Grande há um ano para os estudos de doutorado. “Eu estou descobrindo algo novo. Como eu não sou aqui do Estado, é legal estar conhecendo pessoas que estão daqui. É extremamente importante estes shows do MS ao Vivo, principalmente para mim que sou de fora, para conhecer um pouco da cultura local e para as pessoas que moram aqui ter acesso a shows aos domingos”.

Matheus Francio, agricultor, veio com seu amigo, seu xará Matheus Tetila, administrador. “Achei o show da Ariádne uma delícia. É bem bacana, o ambiente, tudo está legal. Eu conheço algumas músicas da Marina Sena, o show principal é o dela, a gente está na expectativa. É interessante estes momentos para ter família, amigos, momento de confraternizar, é legal, uma iniciativa diferente”. Seu amigo Matheus Tetila, disse que acha importante estes shows do MS ao Vivo aos domingos “para desenvolver a cultura, trazer a família, reunir os amigos, são momentos únicos. Achei muito bom o show da Ariádne, mas vim para ver a Marina Sena, sou muito fã dela”.

Suzane de Oliveira, esteticista, veio de Ponta Porã para ver a Marina Sena, mas também gostou da Ariádne. “Achei bem legal o show da Ariádne, agregou bastante essa coisa da cultura sul-mato-grossense, e gostei muito do som dela. Mas eu vim mesmo para ver a Marina Sena, gosto muito do som dela, sou fã. Eu vim de Ponta Porã somente para este evento, eu achei super legal e eu apoio muito esse lado cultural de Campo Grande. Eu acho muito legal o MS ao Vivo porque agrega muito para a cultura na cidade e valorizar isso é muito importante porque tem muitas pessoas que gostam da parte cultural”.

A cantora Ariádne disse que estava com um misto de várias sensações e sentimentos, em entrevista antes do show. “Um pouco de ansiedade por estar neste palco gigantesco, para tantas pessoas, um misto de responsabilidade de abrir um projeto tão legal, para uma artista nacional que está super em ascensão neste momento, e confiante também no time, na galera de Campo Grande, nos músicos, nos produtores e vai ser demais”.

A artista trouxe um show Brilho Tropical, que foi uma homenagem aos artistas representantes da cena LGBTQIA+, tanto da geração passada, que continua viva, fazendo um mix da geração nova também. Para ela o MS ao Vivo é um projeto super importante porque visa gêneros e estéticas musicais que saiam um pouco do sertanejo. “Mesmo a gente tendo o sertanejo como raiz, o nosso Estado consume também outras estéticas musicais. E esse projeto em si ele fomenta e contempla pessoas que curtem, escutam e fazem outro tipo de música como nós artistas, produtores, que trabalhamos em outra área, em outra cena, e que se sentem contemplados pelo MS ao Vivo”.

Fonte: FCMS          Fotos: Daniel Reino

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