As novas unidades serão construídas em Água Clara, Amambai, Anastácio, Antônio João, Aparecida do Taboado, Bandeirantes, Bataguassu, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Campo Grande, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dourados, Eldorado, Figueirão, Iguatemi, Ivinhema, Jardim, Juti, Maracaju, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sidrolândia, Tacuru e Três Lagoas.
Os valores destinados a cada unidade variam entre R$ 1,8 milhão e R$ 4,9 milhões, dependendo do tamanho e da localização. A escolha dos municípios foi baseada em critérios do Ministério da Saúde, priorizando áreas com maior vulnerabilidade socioeconômica, deficiências na atenção primária e menores índices de cobertura da estratégia de saúde da família.
Desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar do Governo Federal, as UBSs contarão com estruturas modernas, incluindo salas de amamentação, espaços para práticas integrativas e comunitárias, e as Salas Lilás, destinadas ao atendimento de mulheres em situação de violência. As unidades também terão salas de medicação, consultórios acessíveis, amplas áreas de vacinação e ambientes adaptados às mais recentes normas sanitárias.
Entre as inovações, destaca-se a integração de soluções de saúde digital, como a telessaúde, que facilitará a articulação entre a atenção primária e a especializada, melhorando a qualidade e agilidade dos atendimentos. As UBSs também seguem um compromisso com a sustentabilidade, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, incorporando estratégias para o uso racional de água e energia, incluindo sistemas de energia solar com placas fotovoltaicas. A construção adotará o conceito de Lean Construction, com foco na redução da emissão de carbono, contribuindo para os esforços globais de combate às mudanças climáticas.
Fonte: CGN