A Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo) divulgou o PAAR (Plano Anual de Aplicação de Recursos) da Lei Aldir Blanc, que prevê a destinação de R$ 5,7 milhões para artistas, escritores e outros fazedores de cultura. A lei foi sancionada em 2020 para ajudar profissionais que sofreram as medidas de distanciamento durante a pandemia de covid-19.
Conforme o plano, R$ 200,5 mil serão para editais que vão selecionar profissionais indígenas para execução de ações culturais, R$ 502 mil para negros e quilombolas e R$ 1,3 milhão para os demais artistas da Capital.
Para fomento a projetos continuados de Pontos de Cultura serão R$ 1,4 milhão, conforme a Política Nacional de Cultura Viva. Para subsídio e manutenção de espaços e organizações culturais serão R$ 601,3 mil, destinados a instituições ou coletivos culturais credenciados.
O restante, R$ 1,6 milhão é destinado a obras, reformas, aquisição de bens culturais e custo operacional.
Do total, R$ 1,4 milhão serão investidos na aquisição de mobiliário para Morada dos Baís e o Teatro do Paço Municipal José Octávio Guizzo; R$ 63 mil vão para contratação de pareceristas da seleção por editais; R$ 217 mil para contratação de plataforma para inscrição dos projetos e R$ 6,3 mil para a contratação de produtores culturais que vão orientar a elaboração dos projetos culturais.
O quadro de metas e ações foi publicado na edição extra do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) de quarta-feira (29). Em respeito à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), a reportagem deixa de publicar o link de acesso à edição do Diário Oficial, entretanto, quem quiser pesquisar o documento, basta entrar no site https://diogrande.campogrande.ms.gov.br.
Fonte:CGN
