A partir do próximo sábado (4), até 11 de novembro, Bonito, a capital do ecoturismo, se transforma em um palco vibrante para o Festival de Cinema Sul-Americano. As luzes que normalmente iluminam as deslumbrantes paisagens naturais da cidade serão agora voltadas para outra grande estrela: o cinema.
Com inscrições vindas de todos os cantos da América Latina, o programa “CineSur” exibirá uma rica variedade de produções, abrangendo diversos temas e apresentando filmes com estilos cinematográficos sofisticados. Ao todo, mais de 600 filmes foram submetidos ao festival, prometendo uma experiência cinematográfica excepcional.
Além de uma abundância de produções audiovisuais, o Festival de Cinema de Bonito oferecerá uma dose extra de cultura, incluindo música e outras formas de expressão artística que enriquecerão ainda mais a cidade do ecoturismo.
Mais uma vez, Bonito se destaca como um lugar onde a arte e a cultura florescem. Dessa vez, a cidade se torna um foco central para discussões culturais, com o cinema desempenhando o papel principal.
As competições do festival irão avaliar filmes inéditos realizados em 2022 e 2023, com os vencedores recebendo prêmios em dinheiro e troféus.
Este evento é gratuito e aberto a toda a comunidade. Embora as inscrições para as oficinas já tenham se encerrado, elas cobriram uma variedade de tópicos, desde a criação de projetos cinematográficos até a elaboração de roteiros e coproduções internacionais.
Não perca a abertura do evento no próximo sábado (4), com a apresentação da renomada atriz Dira Paes. O primeiro dia também contará com a Orquestra Jovem do Sesc-MS e a exibição do filme “Alma do Brasil,” dirigido por Líbero Luxardo. Este filme é um tesouro histórico, sendo o primeiro filme feito no estado de Mato Grosso do Sul, antes mesmo da divisão de Mato Grosso.
Todas as exibições dos filmes acontecerão no auditório Kadiwéu, localizado no Centro de Convenções de Bonito, e está sendo preparado para receber confortavelmente mais de 200 amantes da sétima arte em um ambiente de cinema profissional.
Fonte: AsseCom
