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Sucuri é encontrada “morando” em casa de iscas no MS e Richard Rasmussen enrola a cobra em seu braço para fazer a soltura; veja o vídeo

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Durante visita a Mato Grosso do Sul, o biólogo e aventureiro Richard Rasmussen teve a sorte de encontrar uma sucuri-amarela, espécie típica do pantanal, e fez alguns alertas a respeito da serpente. Em vídeo publicado em seu canal do YouTube, o naturalista visitou uma casa de iscas na região pantaneira, onde registrou o encontro com a sucuri.

“Pantanal, reino das águas, mas nem sempre é assim. Quando chove os bichos começam a andar, hoje nós vamos atrás de serpentes aquáticas”, inicia Richard Rasmussen na gravação. Em seguida, ele chega até a casa de iscas e conversa com os trabalhadores do local. “Tem uma surpresa morando aí dentro. Tem um cliente aqui”, brinca o biólogo.
“Tranquila”, dispara Richard

Não demora muito até que ele encontra uma sucuri-amarela atrás de uma caixa d’água. “Olha o que temos aqui… jovencita. Te peguei. Deixa ela acalmar, essas pequeninas são mais bravinhas. Essa é uma sucuri-amarela, bicho que pode chegar a uns 5 quilos. Normalmente, elas são mansas quando tem certa idade, mas é uma sucuri”, pondera.

“O que eu tenho que fazer é deixar ela o mais tranquila possível. As jovens geralmente são mais mordedoras. Meu, olha que tranquila, não me deu um bote, um bicho selvagem”, narra Richard Rasmussen enquanto manuseia a cobra, surpreso com o comportamento do animal.

Veja o vídeo de Richard Rasmussen com a sucuri

O biólogo então saiu andando com a sucuri enrolada no braço para fazer a soltura na natureza, ao fundo da casa de iscas. No meio do caminho, falou um pouco mais sobre a espécie.

“Essa é a chamada sucuri do pantanal, e elas tem esse temperamento muito mais tranquilo que suas primas, as sucuris-verdes. A sucuri-verde, uma desse tamanho, por mais carinhoso e gentil que eu tivesse sido, eu teria levado uma mordida, sério”, relata.

Por fim, Richard avisa: “Não subestime uma sucuri. É uma serpente que morde e não solta mais. Só queria fazer um alerta, porque tem muito pescador que vem pra cá. As pessoas ficam entusiasmadas e eu fico feliz que percam o medo, mas as pessoas não podem perder o respeito”, finaliza ele.

Fonte: MM

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