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Justiça manda excluir fake news contra Capitão Contar

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A Justiça Eleitoral concedeu três liminares para barrar a divulgação de fake news na internet contra o Capitão Contar (PRTB). A disseminação de informações mentirosas pelas redes sociais vem aumentando à medida que se aproxima o dia das eleições no segundo turno. O  uso de fake news “atinge a integridade do processo eleitoral estadual”, segundo a Justiça Eleitoral.

O juiz Ricardo Gomes Façanha, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS), determinou na noite de terça-feira a suspensão e circulação de vídeos que tentam desqualificar Capitão Contar e que foram divulgados em  grupos de WhatsApp.

Nos três casos julgados, o magistrado  determina que os responsáveis publiquem a íntegra da decisão no grupo e dá prazo de 24 horas, sob pena de multa diária de R$ 5 mil para cada descumprimento. Em um dos processos foi determinada a retratação, sob pena de multa de até R$ 30 mil.

Segundo um especialista em campanhas eleitorais, os ataques sempre são direcionados a quem lidera o processo eleitoral. “É óbvio que ninguém chuta cachorro morto, e esse desespero do adversário contra o Capitão Contar é a nítida demonstração de que Contar hoje tem a preferência do eleitorado”.

O magistrado explica em uma das decisões que não é permitido “o uso indiscriminado e ilícito de aplicativos de mensagens com a finalidade de disseminação de conteúdo desprovido de elementos mínimos de fidedignidade das informações e do responsável por sua criação”.

Entenda os casos

As fakes news foram divulgadas  nos seguintes  grupos  WhatsApp:  “Camapuã/MS/BRASIL”, “Os amigos do Titão” e “De olho na política oficial”. Foram identificados como  responsáveis pelas publicações Marco Aurélio Lima e Cesar Guerreiro da Silva; Celene Portilho e uma outra pessoa identificada apenas como Helen; e Kiko Portilho. Todos foram intimados a prestarem esclarecimentos.

Os casos estão relacionados a divulgação de charge do Capitão e trechos do programa “Chaves” para denegrir a imagem do candidato; informação falsa que  o candidato e o partido teriam vinculação ao tráfico de  drogas e o PCC; e acusações inverídicas em relação a seus assessores.

Fonte:Asscom

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