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Nomes que disputaram o governo começam a definir estratégias de apoio ao segundo turno

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Após muita expectativa em relação ao caminho que o ex-governador de Mato Grosso do Sul André Puccinelli iria tomar no segundo turno, o emedebista falou pela primeira vez ontem (7) que ainda não definiu quem irá apoiar, porém, os filiados do MDB estão liberados para seguirem seus caminhos individualmente, seja ao lado de Capitão Contar (PRTB) ou Eduardo Riedel (PSDB).

De forma breve, Puccinelli afirmou que irá tomar a decisão até nesta semana. “Não vou ficar neutro. Vou seguir o caminho que o partido achar melhor”, disse.

Em carta lida pelo presidente regional da sigla, deputado estadual eleito Junior Mochi, o partido informa que mantém pesquisas e consultas internas para chegar ao veredito. “O MDB de MS através de sua diretoria, expressa o agradecimento ao povo pela votação concedida a todos os seus candidatos. Após o resultado do primeiro turno, tomamos a iniciativa de consultar as nossas lideranças para deliberar de forma democrática conforme a decisão da maioria. Liberamos aqueles que querem seguir individualmente o seu caminho próprio”, disse o presidente da sigla. Puccinelli ficou em terceiro e teve 247.093 mil votos.

Já Rose Modesto (União Brasil) segue dialogando com lideranças e deve divulgar seu apoio na segunda-feira (10). “Ainda não decidi. Estou conversando com lideranças do interior que estiveram comigo. Segunda estarei em Campo Grande”, disse Rose. Na última quarta-feira (5), a assessoria de Rose confirmou reuniões com Capitão Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB). A ex-tucana teve 178.599 votos e ficou em quarto lugar nas urnas.

Giselle Marques (PT) que teve um resultado surpreendente, e ficou em quinto lugar com 135.556 mil votos afirmou em entrevista ao Giro Estadual de Notícias na última segunda-feira que conversas internas estão sendo feitas. “Tanto a direção estadual, quanto os diretórios municipais estão avaliando o quadro. Eu sou uma pessoa que respeita as instancias partidárias, vou aguardar a deliberação do nosso partido a respeito de qual posição vamos tomar. A tendência é construir uma aliança para colocar o Lula na presidência da República”, afirmou.

Agora, o ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), esteve na reunião do partido na última sexta-feira, e ao ser perguntado sobre apoio neste segundo, não titubeou, e afirmou que irá apoiar o candidato do PRTB, Capitão Contar. Como justificativa para sua escolha para o governo estadual, Marquinhos citou escândalos e o aumento do IPVA.

Diferente de Marquinhos, o senador Nelsinho foi contrário, e afirmou que irá apoiar de forma individual a candidatura de Eduardo Riedel. “Acredito ser a melhor opção administrativa para o nosso Estado. Tem experiência em gestão e apoio já formalizado pela vontade popular na Assembleia Legislativa”, afirmou.

Fonte:Acritica

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