CulturaNotícias

Com interpretações regionais, Canta Bonito consolida seu espaço no FIB

Compartilhar:

    Canta Bonito é a síntese do movimento musical na Capital do Ecoturismo, jovens talentosos em busca de espaço e reconhecimento. O Festival de Inverno proporciona isso, abre um leque de oportunidades aos pratas da casa e o Canta Bonito mergulha nestas águas cristalinas, com a experiência de palco adquirida nas quatro últimas edições do evento.

    O grupo se formou em torno do festival, conta Kalu Carvalho, músico e produtor executivo e criador do projeto, ao lado de Josimar Trindade, produtor musical. Abriu o show de Daniel, no primeiro dia do FIB, na quinta-feira – um privilégio para poucos que se materializou também nas edições anteriores, onde se apresentaram antes de Gabriel Sater, Michel Teló e Cristian e Ralf.

    “O pessoal realizava trabalho solo, se apresentando na noite bonitense e eventos paralelos, e percebemos que não nos uníssemos não conseguiríamos abrir espaço no festiva. Foi quando nasceu o grupo, a partir dos interpretes, cuja junção foi o caminho para nos inserir no evento e ganhar um certo destaque, até então não esperado”, conta Kalu, 45, campo-grandense radicado em Bonito há 11 anos.

    Pop da terra
    Com alternação no palco entre os cantores, o Canta Bonito tem uma banda base formada por Josimar Trindade (guitarra), Carlos Eduardo (baixo), Eduan Coelho (bateria), Leonardo Bungalu (violão-base) e Vitor Lopes (sanfona).

    Com essa formação, o grupo se apresentou por 45 minutos no Palco das Águas e agradou ao público com uma seleção de músicas regionais, com fortes referências do chamado Pop Pantanal, com belas interpretações dos cantores Kalu Carvalho, Leo Oliveira, Dani Oliveira, Lorena Riquelme, Evelyn Mollmann e Oruam Acosta.

    Na abertura, Kalu e Josimar cantaram Cavaleiro do Luar (Almir Sater) e a autoral Sem Artifício (Kalu). Leo Oliveirou interpretou Cubanita (Almir Sater-Paulo Simões) e A Cada Vez no Amanhecer (Olho de Gato). Dani Oliveira cantou O Acaso (Ju souc) e Mala da Bolívia (Olho de Gato).


    Na sequência, Lorena Riquelme trouxe a releitura de Sol e a Lua, em homenagem a cantora Delinha, que faleceu recentemente, e Teu Beijo (Olho de Gato). Evelyn Mollamann foi de Filhos do Livre (Meu Carnaval) e Geraldo Espindola (Vida Cigana). Fechando o show, subiu ao palco Oruam Acosta, com Desejo (Olho de Gato) e a dançante Brasa Viva (Canto da Terra).

    Fonte: Assessoria FIB 2022

    Artigos relacionados

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Botão Voltar ao topo