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Em menos de seis meses, 29 motociclistas morreram no trânsito da Capital

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Joyce, Silvana, Edenilson, Kurt, Robson e Roberto são alguns dos motociclistas que perderam a vida no trânsito de Campo Grande em 2022. Segundo levantamento do BPTran (Batalhão de Polícia Militar de Trânsito), até ontem, quinta-feira (16), 29 motociclistas morreram em Campo Grande.

De acordo com autoridades responsáveis pelo trânsito em Campo Grande, a velocidade é o pior problema, em seguida, vem o álcool e em terceiro, as pessoas sem habilitação. O maior número de acidentes acontece por volta das 6h, no caminho para o trabalho e escola, e também entre 17h e 20h, no retorno para casa.

Joyce foi a 29ª motociclista que morreu na Capital em 2022 (Foto: Redes Sociais)
Joyce foi a 29ª motociclista que morreu na Capital em 2022 (Foto: Redes Sociais)

“A velocidade é o principal, mas nossa preocupação também é grande com não habilitados e motociclistas novos, que muitas vezes, não respeitam a sinalização”, disse o tenente-coronel Elcio Almeida, do BPTran.

Joyce Aparecida da Silva Victor, de 26 anos é a vítima mais recente na Capital. Ela morreu na tarde desta quinta-feira depois de colidir a Honda Biz que conduzia em um caminhão, na Rua Eva Perón, no Jardim Monte Alegre. Joyce nem chegou a ser socorrida, ela morreu no local.

No dia 30 de maio o garçom Robson Elias de Figueiredo Barretos, de 38 anos, morreu na Santa Casa de Campo Grande. Ele lutou pela vida durante 21 dias internado no hospital, mas não resistiu. Robson foi atropelado por um motorista que avançou a preferencial e fugiu sem prestar socorro.

 

Fonte:CGN

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