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Extração mineral arrecada R$ 2,3 milhões e MS sobe no ranking nacional

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A extração mineral de Mato Grosso do Sul representou arrecadação ao Estado e municípios R$ 2.327.063,71 em CFEM (Compensação Financeira da Exploração de Recursos Naturais) em janeiro desse ano. O montante é 101% superior ao mesmo período do ano passado.

A CFEM é um tipo de contraprestação paga pelo minerador à União, aos Estados, Distrito Federal e Municípios pelo aproveitamento econômico dos recursos minerais. Em janeiro de 2021 este montante ficou em R$ 1,1 milhão no Estado. Os dados são da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Produção, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar).

No ranking nacional, Mato Grosso do Sul ficou em 7º na arrecadação, subindo três posições em relação a 2021 quando estava em 10º lugar na receita.

O ferro foi a substâncias de maior produção e extração em Mato Grosso do Sul, com receita de R$ 1,818 milhão, seguido do Calcário Dolomítico com R$ 117,948 mil e, em terceira posição, o Basalto, R$ 78,374 mil.

Corumbá lidera a arrecadação entre os municípios, totalizando R$ 1.861.230,81 no ano passado, seguida por Bela Vista com R$ 130.849,91 e Miranda com R$ 75.748,91.

Entre as mineradoras o primeiro lugar em valores ficou com a Vetria Mineração S.A (R$ 1.250.040,39) em 2º a MMX Corumbá Mineração S/a (R$ 581.509,35) e 3º: Mineração Bodoquena S/A (R$ 68.156,11).

De acordo com os dados disponibilizados pela Agência Nacional de Mineração, as empresas que realizaram operações envolvendo minério em Mato Grosso do Sul até o mês passado somaram 64 empresas. As empresas produziram de 2015 a 2022, a arrecadação da CFEM somou R$ 264,31 milhões, enquanto operaram em média 135 empresas.

 

Fonte:CGN

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