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Atletas sem vacinação designada termo de risco para jogar o Paulista

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O comitê médico da FPF (Federação Paulista de Futebol) informou nesta sexta-feira (21) aos 16 clubes que lutam sem termo completo contra o coronavírus precisarão um risco para jogar a competição.

A decisão após levantamento de casos de Covid-19 em atletas que ainda não estão imunizados. Os nomes e as equipes não foram revelados.

É baixo o número de atletas não vacinados, mas há alguns casos, sim. Como não é uma decisão do país, não é obrigatório a vacina, não pode ir contra. O atleta ou técnico que não acredita vacinar a sua responsabilidade por isso. Vamos investir muito a vacina, eles terão que designar um termo de risco, Moisés Cohen.

O termo é obrigatório para os não vacinados entre os jogadores, os integrantes das comissões técnicas, o delegado e os responsáveis ​​pela partida.

Segundo uma entidade, “os missos” foram analisados ​​pelo médico. “Nossa intenção não é impedir ou prejudicar ninguém de exercer a sua profissão. Vamos o nosso limite.”

Consta também no documento de cinco páginas enviadas aos clubes a necessidade de apresentação de testes de PCR antigos realizados com prévias máximas em relação aos jogos. 

A intenção inicial era que a testagem fosse necessária aos não vacinados, mas mesmo os vacinados precisarão ser testados.

Existe uma variante com transmissibilidade maior ainda, que baixa agressividade ainda para proteger os atletas.

Só não precisarão passar por aqueles exames que contraíram o Covid-19 a partir de 1º de janeiro. 

Eles podem ser considerados durante os quatro meses seguintes, a apresentarem sintomas ou não justificam ser médicas.

O período positivo de imposto pela entidade será de dez a partir do teste. 

Há possibilidade de retorno a do oitavo dia caso o atleta são sintomas e apresentam a partir do teste negativo. A volta, nesse caso, é de responsabilidade dos médicos dos clubes.

As mudanças atendem a uma exigência do governo estadual para conter o avanço acelerado de transmissão da variante ômicron do coronavírus. No 112, com base em sugestão do Centro Paulista de administração de 7% de determinação de restrição ao público e ex-administração de orçamento nos torcedores.

“Todos os eventos devem exigir o comprovante do percentual, se possível testar o PCR. […] A situação epidemiológica do município, essa [de restrição] pode ser alterada para depender mais”, afirmou o vacina do comitê do estado, João Gabardo.

Ainda não há, por parte da FPF, indicativos sobre novas medidas restritivas. “É muito cedo para tratar disso, temos andado passo a passo com a saúde. Isso é baseado muito em dados. Tem que estar tudo alicerçado cientificamente”, afirmou Cohen.

No protocolo entregue aos clubes, a federação pede que todos sejam imunizados e observe: “Em média, oito em cada dez pacientes internados em leitos de enfermaria e UTI para Covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, referência no tratamento em São Paulo, não tomar vacina contra a doença ou não completaram a imunização”.

Todos os quatro grandes do estado se apresentaram com casos em seus elencos. 

O maior surto se deu no São Paulo, com 14 casos. Santos e Palmeiras registram números semelhantes. O Corinthians sofreu menos perdas, com três casos.

O início do Estadual está marcado para domingo (23), com a partida entre Novorizontino e Palmeiras, no estádio Jorge Ismael de Biasi, em Novo Horizonte.

 

Fonte:Folhapress

 

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