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“Tereré não substitui água”, diz nutricionista. Profissional da dicas para driblar calorão e secura

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A estiagem já não é novidade para esta época do ano no Mato Grosso do Sul, entretanto em 2021 a falta de chuva tem atingido níveis alarmantes. Conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as regiões norte e nordeste do Estado não tem precipitações há mais de dois meses e as demais não estão muito diferente.

Levando em consideração todo esse tempo sem chuva, provocando médias baixíssimas na humidade relativa do ar que chegam a se assemelhar ao clima de deserto, problemas respiratórios, pele ressecada, sangramento no nariz e ressecamento de mucosas, como os olhos se tornam mais comuns e especialistas dão dicas para driblar os efeitos dessa secura e altas temperaturas.

Alimentação saudável e hidratação adequada são os pilares para uma rotina mais confortável, isso quem afirma é a nutricionista Vivian de Souza, que ainda complementa lembrando que devido amplitude térmica, é comum a sensação de cansaço e devido a isso é melhor se alimentar de forma mais leve, com alimentos que não exijam muita energia do corpo na hora da digestão.

“O consumo de frutas, verduras e alimentos ricos em minerais e vitaminas, já é importante para a vida, entretanto, na condição atual isso se faz necessário”, afirma a nutricionista.

A água é aliada e parceira número 1 no combate aos desconfortos do clima quente. “Opte pela distribuição de doses diárias de água ao longo do dia, Isso fará com que seu organismo se mantenha hidratado constantemente.”

O sul-mato-grossense tem o hábito de tomar o famosos tereré, porém é importante lembrar que ele, nem qualquer outro líquido substitui o consumo de água. “Sucos, chás e outros líquidos atuam como complementos na hidratação. A água ainda deve ser sua melhor amiga”, diz Vivian.

Já em relação a alimentação vale lembrar que determinadas comidas devem ficar de fora do cardápio, para intensificar uma sensação de maior conforto nos dias quentes. “Evitar alimentos industrializados com concentração muito grande de gorduras, sódios, conservantes e açúcar é uma boa pedida”, complementa.

O cafezinho também faz parte da mesa de grande parte dos brasileiros e em Mato Grosso do Sul isso não é diferente, por isso é importante ressaltar que nas condições climáticas atuais é bom dar uma maneirada na ingestão do famoso ‘pretinho’, e isso também é válido para o refrigerante.

Os termômetros anda devem seguir nas alturas nas terras pantaneiras, então fique a tento aos cuidados com a saúde.

 

 

Fonte:EnfoqueMS

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