“Sessão de Terapia”
Série da Globoplay procura mostrar que a terapia é importante para todos
Apesar de ainda existirem muitos estigmas relacionados à saúde mental, é possível dizer que esse tópico passou a ganhar mais relevância, principalmente durante a pandemia, quando a busca por atendimentos psicológicos cresceu consideravelmente.
Afinal, assim como se pratica exercício para fortalecer o corpo, um terapeuta ou um psicólogo auxiliam as pessoas a fortalecerem a mente, o que gera bem-estar e saúde.
Para abordar essas questões, a Globoplay em parceria com o GNT disponibiliza em sua plataforma todas as cinco temporadas de “Sessão de Terapia”.
As três primeiras temporadas da série acompanham o terapeuta Théo (Zé Carlos Machado), um homem de meia idade, casado e com 3 filhos, que é apaixonado pela profissão, mesmo que seus traumas por vezes o atrapalhem.
Ainda criança, Théo teve que lidar com a dor de perder a mãe, que cometeu suicídio após o marido abandoná-la com o filho.
Esse episódio foi um dos gatilhos que o encaminhou para profissão que tanto ama, por acreditar que um apoio profissional poderia ter impedido a tragédia materna, mas também é um dos maiores desafios a sua imparcialidade.
Assim, ao longo de cada episódio, a história de um paciente ganha destaque, mas sem nunca perder de vista a forma como Théo agrega essas vivências ao seu cotidiano.
A partir da quarta temporada de “Sessão de Terapia”, em decorrência de questões contratuais, o ator Zé Carlos Machado teve que abandonar a produção e, em seu lugar, Selton Mello assumiu o posto de Caio, um outro terapeuta, mais novo, casado e com uma filha adolescente.
Na infância, Caio foi abandonado pela mãe e só conseguiu se tornar a pessoa que ele é hoje graças às longas sessões de terapia que teve, razão pela qual escolheu sua profissão.
No entanto, nos últimos anos Caio vive uma situação pessoal desconfortável, que o levou a mergulhar cada vez mais no trabalho, como uma forma de fugir da realidade.
Clique aqui para assistir ao trailer de “Sessão de Terapia”.
Saques para História
Documentário sobre a tenista Naomi Osaka chega a Netflix nas vésperas das Olimpíadas
Há três anos, a tenista nipo-haitiana Naomi Osaka fez história ao conquistar seu primeiro título do U.S. Open em uma partida contra seu ídolo de infância: Serena Williams.
Desde então, a jovem de 23 anos já ganhou quatro títulos do Grand Slams – nome dado ao quarteto dos principais torneios de tênis no mundo, formado pelo Australia Open, Roland Garros, Wimbledon e U.S. Open –, feito que lhe rendeu a primeira posição no ranking das melhores tenistas do mundo pela Associação de Mulheres no Tênis (WTA) em 2019.
Com as Olimpíadas de Tóquio prestes a começar, chega a Netflix dia 16 de julho o documentário “Naomi Osaka”, que acompanha sua rápida alçada à fama.
Nascida no Japão, filha de um haitiano e uma japonesa, Naomi Osaka vive nos Estados Unidos desde os três anos de idade, onde começou a praticar tênis com o pai.
Sua primeira grande conquista veio em 2014, aos 16 anos, no U.S. Open, quando derrotou a ex-campeã Samantha Stosur, em sua estreia na liga principal do tênis.
Dois anos depois, ela entrou no top 50 do ranking de melhores tenistas do mundo e, em 2018, se tornou a primeira japonesa a ganhar um título de Grand Slam simples – apesar da dupla nacionalidade, Osaka joga pelo país asiático.
A partir desse momento, a vida de Naomi virou do avesso.
De repente, a jovem tímida virou uma estrela e precisou lidar com a enorme expectativa que sua família, fãs e patrocinadores passaram a ter sobre ela.
E é sobre esse momento que o documentário busca retratar, os dois anos em que ela não só se concretizou com uma das melhores tenistas do mundo, mas também passou a usar da sua plataforma para falar de assuntos como saúde mental, racismo e luto.
Clique aqui para assistir ao trailer de “Naomi Osaka”.
Parcerias inusitadas
Continuação de “Uma Dupla Quase Perfeita”, a nova série da Disney Plus aposta na nostalgia de filmes antigos e na fofura de cachorros
Atualmente, as produções nostálgicas têm sido uma tendência no mundo das séries e filmes.
Dentre diversos exemplos, podem ser citados a série “High School Musical: A Série”, o remake de “Gossip Girl” e os live-actions de princesas.
Se mantendo fiel a essa linha, a Disney irá lançar no dia 21 de julho em sua plataforma de streaming a série original “Turner & Hooch”.
A produção é uma espécie de continuação do filme de 1989, “Uma Dupla Quase Perfeita” – que tinha Tom Hanks como protagonista – e será estrelada por Josh Peck – muito conhecido por seu papel no seriado de comédia “Drake & Josh” na Nickelodeon no início dos anos 2000.
O filme original conta a história do detetive Scott Turner (Hanks) que, no seu último caso antes de mudar de cidade para ganhar a promoção dos seus sonhos, adota o cachorro da vítima de um assassinato para tentar desvendar o esse crime.
Já na série da Disney Plus, o protagonista é o filho de Turner e possui o mesmo nome do pai, que começa o seriado morto.
Porém, essa não é a única similaridade entre eles, ambos são detetives.
Por conta da morte do patriarca, o filho acaba herdando Hooch, um cachorro resgatado pelo pai e que lembra muito o grande parceiro canino de “Uma Dupla Quase Perfeita”.
Mesmo não querendo o cachorro – que é bastante indisciplinado e agitado –, Scott aceita o desafio em prol de cumprir o desejo escrito por seu pai em uma carta.
Assim, o homem viciado em trabalho e que só vive em função de ganhar sua promoção e atingir seus objetivos profissionais verá sua rotina ser completamente bagunçada por esse animal enorme que precisa de constante supervisão.
Para lidar com tudo isso, o detetive terá ajuda de sua parceira Jessica, que o apresenta a Erica, treinadora de cachorros da Polícia Federal e potencial interesse amoroso do protagonista.
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Fonte;CE- B