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Soja tem negócios, mas só no Rio Grande do Sul

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No estado do Rio Grande do Sul, a situação da soja se atenuou um pouco próximo às 10:00 horas da manhã de ontem, horário de Brasília, com os preços sendo cotados em cerca de 10 pontos positivos, de acordo com a TF Agroeconômica. “No entanto, mais à frente as quedas fortes de Chicago (20 pontos) e do dólar (abaixo de R$ 5,00) pressionou os preços, assustando os vendedores, que fecharam cerca de 20.000 toneladas”, comenta.

Os preços melhoraram um pouco em Santa Catarina, mas não foram reportados negócios. “Nos melhores momentos para os preços de hoje, julho chegou a R$155,50, uma valorização relativa de cerca de 0,33% em relação aos  preços de ontem. Já  para setembro os valores melhoraram ainda um pouco mais,  se  elevando em R$1,00 inteiro por saca, valor relativo de 0,64%. O clima  continua  seguindo  a  previsão e  a comercialização não  foi atualizada, continuando na base dos 78%”, completa.

Ideias continuam iguais no Paraná e, de novo, nada de negócios conhecidos. “No Paraná o equilíbrio entre oferta e demanda permanece firme de forma que mudanças pequenas nas cotações do dólar com forças inversamente proporcionais relacionadas à bolsa de Chicago fazem pouca ou nenhuma diferença. No caso  de hoje, essa  foi  a  situação:  o  dólar  caiu  em  mais cerca  de  1,13%,  chegando  pela  primeira  vez  no  ano  a valores  abaixo  de  R$5,00,  sendo  cotado  a  R$4,98  e Chicago também caiu em cerca de1,45%. No entanto, os valores  colocados  por  nós  correspondem  aos  melhores momentos e essas quedas foram de fechamento e sendo assim, serão consideradas no próximo relatório”, indica.

Fora da Região Sul, o mercado se encontra estável no Mato Grosso do Sul, com 10.000 toneladas negociadas. “Os preços permaneceram firmes nos papéis e negócios foram feitos a bons  valores,  com  a  comercialização já  passando  dos 80% muitos vendedores  tendem  a  segurar  um  pouco  mais, diminuindo  a  oferta  e  por consequência  deixando  os preços  mais  seguros”, conclui.

Fonte: Agrolink

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