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Três empresas disputam serviço de instalação elétrica no Aquário do Pantanal

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Três empresas foram habilitadas e disputam serviço de conclusão das instalações elétricas do Aquário do Pantanal, frente de trabalho que faz parte da fase final da conclusão da obra. Este serviço está orçado em R$ 7,247 milhões e pode ser concluído em 300 dias, a contar da assinatura da ordem de serviço.

A habilitação foi publicada no Diário Oficial do Estado e determinou a abertura das propostas para o dia 29 de abril, às 8h.

Foram habilitadas a Almeida e Romanini Engenharia Ltda, empresa com sede em Itápolis (SP), Eletrind Eletricidade Industrial Ltda, de Ubá (MG) e Maksoud Rahe, de Campo Grande.

A Maksoud Rahe já é responsável por outros serviços do Aquário do Pantanal. Um deles é  o contrato de R$ 19,657 milhões da parte civil da obra, que compreende serviços gerais de canteiro, alvenaria, esquadrias e ferragens, revestimentos de parede, forro, acessibilidade e jardim interno. A outra é da obra do museu interativo, orçado em R$ 2,1 milhões.

Na licitação do projeto de instalações elétricas, a empresa a ser escolhida deverá completar o serviço no Aquário, além de inspecionar o material já instalado para troca e manutenção.

No projeto, pontos de instalação elétrica do Aquário (Foto/Reprodução)
No projeto, pontos de instalação elétrica do Aquário (Foto/Reprodução)

A empresa terá 90 dias para planejamento e aquisição de equipamentos e os outros 210 dias para a conclusão do serviço. O contrato final é de R$ 7.247.243,63.

Segundo a equipe técnica responsável pelas licitações, as três últimas frentes (Elétrica, Civil e Automação), em princípio, seriam lançadas de forma conjunta, mas para garantir maior participação de empresas licitantes optou-se pelo desmembramento. Foi devido a essa mudança que o número das frentes de trabalho saltou de 10 para 12.

O Aquário do Pantanal começou a ser construído em 2011, durante o governo de André Puccinelli (MDB). A obra custará mais de R$ 200 milhões, mais que o dobro do valor previsto no início da construção, que era de R$ 76 milhões. As obras retornaram em novembro de 2019.

– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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