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Projeto circula Dançurbana passará por 11 cidades de MS

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Projeto Circula Dançurbana, da companhia Cia Dançurbanaem sua terceira edição irá percorrer 11 cidades de Mato Grosso do Sul com os espetáculos infantis ´K-ZUU´ e ´R.U.I.A – Realidade Ultrassônica de Invasão Aleatória´, objetivo é proporcionar encontros de mediação artística para crianças e oferecer oficinas para arte-educadores e professores da educação infantil. O evento será realizado por meio do patrocínio cultural da empresa MSGÁS, que forneceu recursos provenientes de incentivo fiscal pelo imposto de renda da companhia, oriundos da Lei de Incentivo à Cultura.

Diretor presidente da companhia, Rui Pires do Santos explica o objetivo do projeto. “Nós valorizamos a cultura e o esporte sul-mato-grossense e acreditamos nos projetos sociais como uma ferramenta de desenvolvimento e transformação. Por isso a Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul (MSGÁS) realizou chamada pública de patrocínios a projetos sociais através de incentivos fiscais e destinou R$ 835.389,33 para os projetos Associação Cultural Dançurbana, Obras Sociais Francisco Thiesen e Fundação de Desporto e Lazer de MS (Fundesporte). O objetivo principal desta ação é de cumprir o papel social da empresa apoiando entidades locais através da destinação de parte dos impostos pagos”,  destacou o diretor via assessoria.

Para o diretor da Cia Dançurbana,  Marcos Mattos, é “uma alegria imensa” ter a parceria da MSGÁS. “Uma empresa sul-mato-grossense que dialoga com os nossos valores; como está prevista em sua Visão, que busca contribuir decisivamente para o bem-estar social e o desenvolvimento econômico e sustentável do Estado de MS´. É extremamente importante termos empresas, pessoas e agentes olhando para a cultura sul-mato-grossense, para as artes que são produzidas aqui e seus profissionais, potencializando e gerando transformações que promovam o desenvolvimento social, cultural e econômico; a cultura e as artes são aliadas fundamentais nesses processos”.

O projeto Circula Dançurbana tem o intuito de oferecer para crianças e profissionais que atuam com o público infantil como professores, arte-educadores, tutores, pais e mães, a oportunidade de usufruir de espetáculos de dança acompanhados de um conjunto de ações que priorizam encontros interativos e transformadores, buscando contribuir no desenvolvimento sociocultural das crianças. Conforme divulgado o projeto passará por 11 cidades, nelas serão realizadas 37 apresentações dos espetáculos, além de 10 oficinas em Campo Grande e 10 encontros de mediação nas cidades do interior de Mato Grosso do Sul.

Marcos Mattos, explica que serão apresentados os espetáculos ´K-ZUU´ e ´R.U.I.A – Realidade Ultrassônica de Invasão Aleatória´, as peças foram criadas a partir da experiência do grupo com a comunidade escolar e buscam contribuir para minimizar a carência de produção artística para o público infantil. “Por meio dos projetos que realizamos, buscamos cumprir o nosso propósito de fomentar as artes e a dança, e de promover a formação de público. Com esta terceira edição do Circula Dançurbana poderemos seguir ampliando e possibilitando a democratização do acesso aos bens culturais como temos feito desde 2012”, explicou o diretor via assessoria.

O espetáculo, ´K-ZUU´, faz referência ao instrumento musical kazoo, a onomatopeia que sugere o som de alguns insetos e a imagem do casulo (invólucro que protege alguns seres em processos de transformação). Conforme a assessoria o espetáculo é voltado a crianças de 0 a 7 anos, trazendo aspectos da filosofia da educação para ambientar esse rico ecossistema do aprendizado nessa etapa da vida. Em cena, as intérpretes-criadoras Ariane Nogueira, Maura Menezes e Rose Mendonça, dançam e tocam instrumentos: suavemente em solavanco, fluindo e zunindo.

´R.U.I.A – Realidade Ultra-Sônica de Invasão Aleatória ́, segundo espetáculo que será apresentado, invade o recreio da escola, e promove brincadeiras e jogos da infância, a atração é destinada a  crianças de 7 a 14 anos,  período marcado pelo desenvolvimento das relações sociais, da memória cronológica, da compreensão da ligação entre causa-efeito, entre outros. De acordo com a assessoria, durante as cenas os intérpretes-criadores Adailson Dagher, Irineu Júnior, Jackeline Mourão, Livia Lopes e Reginaldo Borges, utilizam estímulos e objetos que são ressignificados e reinventados.

Serviço:

As apresentações estão previstas para o segundo semestre de 2021. A Cia Dançurbana irá divulgar as cidades que receberão as ações do projeto. Mais informações sobre a companhia estão disponíveis no site: www.dancurbana.com.br/.

Fonte:CapitalNews

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