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Reinado critica politização da pandemia e diz que “idiota” espalha fake news

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O governador do Estado, Reinaldo Azambuja, criticou o que chama de “politização” da pandemia da covid-19 e que a prioridade agora é conseguir mais vacina em menos tempo. Sem citar especificamente, a referência era sobre vídeo que circulou ontem e mostrava dezenas de macas no Centro de Convenções Albano Franco.

“Um idiota compartilhou vídeo espalhando fake News, isso é coisa de quem não tem compromisso com a verdade”, disse Reinaldo hoje, em entrevista esta manhã, no auditório da Governadoria. “Tem que deixar esses  malucos da vida para lá”.

Ontem, em nota, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) informou que o material está armazendo no espaço cedido pela Fiems (Federação das Indústrias do Estado de MS). As macas foram usadas no hospital de campanha montada no pátio do Hospital Regional e estão disponíveis, caso haja necessidade.

Vacinas – Reinaldo disse que os governadores estão agilizando a formação do consórcio para compra de vacinas contra covid, trabalho paralelo iniciado por conta dos entraves nas negociações diretas entre governo federal e laboratórios.

Em MS, a informação já divulgada é que há recurso de R$ 100 milhões destinados para as doses. “O que não tem é vacina no mercado”, lamentou.

Hoje, irá participar de reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), juntamente com outros governadores para cobrar a distribuição de vacinas e de recursos federais no combate à pandemia. Dos 21 que confirmaram presença, 12 estarão de forma presencial, em almoço e 9 por meio de videoconferência, neste grupo, o governador de MS.

O almoço ocorre em um momento de crise entre os governadores e o presidente da República, Jair Bolsonaro, aliado de Lira.

Lockdwon – Na entrevista esta manhã, o governador descartou adotar medida ampla mais restritiva de circulação, além do que já está em vigor, o toque de recolher das 22h às 5h. Segundo ele, qualquer nova intervenção somente ocorrerá mediante avaliação do COE-MS (Centro de Operações de Emergência) formado por diversas secretarias e universidades.

“Estamos fazendo de tudo, mas a população tem que contribuir”.

 

 

 

 

 

Fonte:CGN

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