A bandeira tarifária para janeiro de 2021 será da cor amarela com custo de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts-hora consumidos, de acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Segundo a agência reguladora do setor, a previsão hidrológica para o primeiro mês do próximo ano aponta para elevação das vazões afluentes aos principais reservatórios do SIN (Sistema Interligado Nacional).
Isso significa um incremento na produção hidrelétrica e a consequente redução dos custos relacionados ao risco hidrológico e no preço da energia em relação a dezembro de 2020, quando foi adotada a bandeira vermelha patamar 2, um acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.
O sistema de bandeiras tarifárias criado pela Aneel funciona como uma sinalização para que o consumidor de energia elétrica conheça, mês a mês, as condições e os custos de geração no País.
Quando a produção nas usinas hidrelétricas (energia mais barata) está favorável, aciona-se a bandeira verde, sem acréscimos na tarifa. Em condições ruins, podem ser acionadas as bandeiras amarela, vermelha 1 ou vermelha 2.
A Aneel dá algumas dicas de economia para evitar desperdício, como tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos, e selecionar a temperatura morna no verão; não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado, manter os filtros limpos, e colocar cortinas em janelas que recebem sol diretamente.
No caso de geladeira só deixar a porta aberta o tempo que for necessário, regular a temperatura interna, nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira, descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente. Para quem precisa passar a roupa, priorizar passar todas de uma vez só, separá-las por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura e nunca deixar o ferro ligado enquanto faz outra coisa. Outra dica é retirar os aparelhos da tomada durante longas ausências.
Fonte:AGB
