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MS é um dos 11 estados em fila pela Coronavac

Vacina é produzida no Brasil pelo Instituto Butantan em parceria com empresa chinesa Sinovac

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Mato Grosso do Sul é um dos 11 estados que já procuraram o governo de São Paulo interessados em comprar doses da vacina Coronavac, contra o novo coronavírus. O medicamento está em produção no Brasil pelo Instituto Butantan, que é parceiro da empresa chinesa Sinovac e tem distribuição prevista para janeiro do ano que vem.

Além de MS, Acre, Pará, Maranhão, Roraima, Piauí, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Sul já manifestaram interesse na compra do imunizante ao governo de São Paulo. A informação está em reportagem da Folha de S.Paulo desta quarta-feira (8).

Nesta semana, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou que tem reservados R$ 100 milhões para aquisição de doses para proteger grupos de risco contra a covid-19, que já matou 1,8 mil pessoas em Mato Grosso do Sul. Pelas estimativas, serão necessárias 700 mil doses para imunizar idosos acima dos 60 anos, índi0s, profissionais de saúde, educação e segurança.

O governador de São Paulo, João Dória, anunciou essa semana que foram compradas mais de 45 milhões de unidades do imunizante e que 4 milhões seriam ofertadas a outros estados.

Alerta – A reportagem da Folha de S.Paulo que cita o interesse das autoridades estaduais pela Coronavac é sobre nota divulgada por grupo técnico que trabalham na criação do plano nacional de vacinação contra a covid-19, na qual é manifestada “preocupação” com a falta de opções de vacinas e solicitada a negociação imediata para adquirir a Coronavac.

O grupo tem entre suas atribuições, por exemplo, definir quais são as parcelas prioritárias da população para receber a imunização.

Fazem parte pesquisadores da Fiocruz, do Instituto Butantan, do Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Saúde), Conasems (Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde), entre outros

O principal argumento da nota é que a quantidade de doses com que trabalha o Ministério da Saúde não é suficiente para imunizar os grupos prioritários. O ministro Eduardo Pazuello falou em 300 milhões de doses.

 

 

 

 

Fonte:CGN

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