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Prefeitura da Capital discute novas restrições contra covid

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O prefeito Marquinhos Trad está neste momento reunido com representantes de hospitais de Campo Grande e com o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende. No Paço Municipal, o grupo vai discutir a necessidade de novas ações de combate ao coronavírus na Capital.

O secretário Geraldo Resende já antecipou que pedirá adoção de medidas mais drásticas, como ampliação em 4 horas do toque de recolher, para vigorar entre 20h às 5h. Nesta semana, o programa Prosseguir, que monitora o aumento de infectados, reclassificou a Capital com bandeira vermelha, o que piora a avaliação da semana anterior.

Desde o fim de outubro, a lotação de UTIs só cresce e diretores têm defendido medidas mais restritivas como forma de conter o avanço da covid-19. Hoje, a Santa casa anunciou que, diante do aumento de contaminações, “está reabrindo novos leitos e abre contratação de 100 técnicos de enfermagem para início imediato”.

Na reunião desta sextas-feira, um dos presentes é o diretor-presidente da Caixa de Assistência ao Servidor de Mato Grosso do Sul, Ricardo Ayache, acompanhado de Marcos Bonilha, diretor clinico da Cassems. Outro que já chegou é o direto do Proncor, Eduardo Elias.

Pressionado – Na sequência do último encontro sobre o assunto, realizado em 25 de novembro, decreto reativou o toque de recolher, suspenso desde 15 de outubro. A expectativa é que Marquinhos acate sugestões e reedite decretos que vigoraram no início da pandemia, para reduzir o fluxo de pessoas pela cidade.

Ontem, o Ministério Público Estadual também se manifestou favorável à ampliação do toque de recolher e foi além, quer lei seca, com proibição de venda de bebidas. Só ontem, 62 comércios foram fechados desrespeita a ordem de encerrar as atividades à meia-noite.

Do outro lado do cabo de guerra está o comércio. Na reunião do dia 25, apenas lojistas participaram. Na ocasião, o grupo aceitou a volta do toque de recolher, mas defendeu a manutenção do nível de flexibilização em vigor. O comércio argumenta que não tem como abrir mão do movimento de dezembro, principal época de  vendas.

 

 

 

Fonte:CGN

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